quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Polícia Civil conclui investigações sobre a morte de taxista

As investigações que culminaram com o assassinato do taxista Iraelson dos Santos Costa foram concluídas pela Polícia Civil, que indiciou Adeilson Costa de Souza, o ‘Douglas’, por porte ilegal de arma e homicídio, que durante depoimento confessou ter tirado a vida do profissional do volante no domingo passado.
Segundo o delegado Emerson Almeida, que presidiu o inquérito, Douglas disse que teria matado o parceiro de crime para não morrer. O homicídio aconteceu horas após o autor ter deixado a namorada em casa, no carro da vítima. Ele chamara via celular o taxista, e pedira ainda para que o mesmo trouxesse a arma que um novo assalto seria cometido.

Depoimento
A princípio o crime causou estranheza para a PC, uma vez que no dia do crime, nada foi levado do taxista durante o homicídio, o carro estava no local do crime, assim como objetos de valor e pertences da vítima. “Isso nos provocou uma certa curiosidade. Sabíamos que teria sido por encomenda, mas não sabíamos que teria sido feito por um amigo. O Douglas foi preso na Beira-Rio pela Polícia Militar durante uma denúncia de porte de arma, e ao ser interrogado, confessou que a arma apreendida foi a mesma que ele usou para atingir a nuca do taxista. Ele disse matei para não morrer, e contou ainda, que o taxista dava guarita nas empreitadas criminosas, recolhendo as armas e o produto do roubo, enquanto os executores fugiam em motos”.
Douglas teria ouvido de outro comparsa que ele estava marcado para morrer. No domingo, dentro do carro, ele mandou que o taxista aumentasse o volume do carro, e lá dentro do veículo, efetuou o disparo.

Outra investigação
Agora, a Civil deverá nomear uma nova equipe para investigar os outros assaltos a que Douglas se referiu durante depoimento, e para descobrir quem são os outros parceiros nesse tipo de crime.
Ele já está no IAPEN.

Um comentário:

Franck Figueira disse...

minha amiga seu blog está muito interessante. Será um canal para as minhas matérias rsrss gostei, é dificil se desligar do jornalismo quando se tem uma ligação, mas a educação é legal também. o taxista assassinado é meu tio, muito triste para a familia a forma como aconteceu, entretanto, não acreditamos nessa hipotese de apoiar assaltos, nada a ver esse papo desse louco. abraço, saudades e sucesso como professora. franck figueira