segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Companheiro confessa ter mandado matar a professora


Finalmente, a polícia conseguiu colocar as mãos nos dois acusados do homicídio da professora Claudete Mota Dantas, 52, assassinada na quarta feira passada, com 15 facadas no pátio da escola Manoel Pereira Herculano, localizada na comunidade de Jaburuzinho, no distrito do Bailique. Além de lecionar, ela também morava no prédio anexo a escola construído para alojar os professores.
Onivaldo Façanha Pantoja, 24, conhecido por 'Branco', e um menor de 15 anos de idade, chegaram escoltados por agentes da Civil, comandados pela delegada Sandra Dantas, da Delegacia de Polícia do Interior, que informou que 'Branco' vivia há mais de dez anos com a vítima, fora o mandante do crime. Conversas com os moradores levaram a polícia, primeiramente, até o menor, que após confessar a execução, citou o nome de 'Branco' como o mandante.
Para a imprensa, 'Branco' confirmou ter planejado o assassinato da companheira, porque segundo ele teria se envolvido com uma jovem por quem estava apaixonado. Em conversa com a amante, encontraram como solução, a ideia de terminar o romance com a professora para ficarem juntos. Ele garante que a amante não sabia nada sobre o assassinato. Onivaldo Façanha Pantoja será indiciado por homicídio qualificado.

Pagamento
'Branco' ofereceu dois mil para o menor executar o crime, dinheiro que não deu tempo de entregar ao menor, que contou a polícia existir uma terceira pessoa envolvida, já que não foi ele que desferiu as facadas. A polícia chegou a questionar sobre a existência da terceira pessoa, mas eles preferiram o silêncio, a dar o nome do suposto terceiro homem.

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