sábado, 18 de setembro de 2010

Comandante da PM concede coletiva sobre denúncias feitas à PF

Será na Sala de Reuniões do Comando Geral da Polícia Militar, com início as 09h00, da segunda-feira, quando o coronel Walter Soares de Oliveira fará esclarecimentos sobre a denúncia que foi vinculada no jornal Estadão de São Paulo sobre a existência de uma facção dentro da PM-AP arregimentando homens para um grupo de extermínio.
A matéria foi divulgada no site do Estadão nesta sexta-feira, 17, e esta relacionada com os últimos acontecimentos na esfera política amapaense. Segundo o Estadão, ameaças de morte, recados e até a criação de uma facção dentro da PM estão provocando medo nas pessoas que testemunharam no inquérito da PF sobre a Operação Mãos Limpas.
Segundo a notícia, a Polícia Federal no Amapá já recebeu os registros. Entre os ameaçados aparecem o nome de Luciano Marba, dono da LMS Vigilância e Segurança Privada, a empresa de vigilância que presta serviços para o Governo do Estado. Foi ele quem fez as primeiras denúncias sobre o contrato com a Amapá Vip, a empresa apontada como uma das beneficiadas pelo esquema de desvio de recursos.
Manoel Pereira, presidente do Sindicato dos Vigilantes, e Luiz Mario Araújo, assessor jurídico da Sejusp, que teve seu depoimento exibido em cadeia nacional pelo jornalismo do SBT, também constam como pessoas que vem sofrendo ameaças.
Até o nome do deputado estadual Moisés Souza, do PSC, entrou na história. Voltando um pouco no tempo para relembrar o fato, o legislador também fez suas denúncias sobre o setor de vigilância privada no Estado. Ele deverá prestar depoimento na Polícia Federal sobre o assunto.

A PM no fato
O surgimento do nome de oficiais de dentro da Polícia Militar que estariam unidos para formar um grupo de extermínio com o intuito de acabar com aqueles que teriam iniciado as investigações, e com os que teriam testemunhado no inquérito.
O Ministério Público, através da PICC - Promotoria de Investigações Civis e Criminais deverá entrar nas investigações sobre o caso.
O clima na cidade não está bom mesmo, as propagandas político-partidárias estão comparadas a um campo de guerra aonde um diz que fez, o outro diz que é mentira, um fala que é dono, o outro diz que comprou antes...e por ai afora...
Enquanto isso, a população - a mais interessada em saber como se dará o processo eleitoral fica 'voando na maionese' esperando notícias sobre os candidatos.
A matéria completa pode ser lida no: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100917/not_imp611206,0.php

Um comentário:

Unknown disse...
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